Que haja putos a pensar que ser youtuber é uma profissão -e ainda por cima de futuro-parece-me absolutamente normal.
Agora ver paizinhos é mãezinhas a incentivarem os filhos a abandonar os estudos e trocarem um curso pela "profissão" de youtuber, parece-me idiota, irresponsável e próprio de progenitores que nunca deviam ter a seu cargo a educação dos filhos.
Tenham juízo e deixem de armar-se em pais modernacos. Exerçam a vossa função de pais com responsabilidade e resistam a tentação de se tornarem ridículos. A juventude não é eterna e os vossos filhos um dia vos julgarão por não terem sabido ser pais.
Agora ver paizinhos é mãezinhas a incentivarem os filhos a abandonar os estudos e trocarem um curso pela "profissão" de youtuber, parece-me idiota, irresponsável e próprio de progenitores que nunca deviam ter a seu cargo a educação dos filhos.
Tenham juízo e deixem de armar-se em pais modernacos. Exerçam a vossa função de pais com responsabilidade e resistam a tentação de se tornarem ridículos. A juventude não é eterna e os vossos filhos um dia vos julgarão por não terem sabido ser pais.
Nunca li nada sobre essa “nova” tendência dos pais quanto à educação dos seus filhos. A sério? Ou é apenas uma meia dúzia de pais portugueses que não dá para generalizar? : ))
ResponderEliminarFelizmente não dá para generalizar, Catarina. A moda restringe-se a uns quantos progenitores frustrados que não souberam envelhecer.
EliminarTambém desconheço essa moda louca.
ResponderEliminarMas olhe que até já foi várias vezes notícia de telejornal da noite, Bea
EliminarAcho piada o Carlos estar sempre em guerra com os paizinhos e as mãezinhas portuguesas.
ResponderEliminarA "profissão" de youtuber ainda não chegou à Alemanha. Logo que chegue, eu mãezinha super-moderna, vou obrigar os meus quatro "cactos" a seguir essa profissão, sempre melhor do que ter um título sem o respectivo emprego, como acontecem com alguns familiares portugueses.
Boa semana, esquecendo todos os putos portugueses e os seus respectivos progenitores.
"acontece" em vez de "acontecem".
EliminarNo meu tempo, os paizinhos e mãezinhas queriam uma carreira académica para os filhos, mesmo que eles fossem burros como uma porta. O que era desagrdável e ridículo.
Para os jovens alemães, o diploma académico não é o único caminho que leva a um bom salário e ao reconhecimento da família e da sociedade. De curta duração, cursos técnicos garantem rápida entrada no mercado de trabalho.
Tanto o meu marido como eu, deixamos que os nossos filhos tomassem, eles próprios, uma decisão sobre o seu futuro. Porque o futuro é deles, não é nosso.
Com toda a sinceridade lhe digo que duvido muito que os seus "cactos" lhe dêem ouvidos, Teresa.
EliminarNão estou em guerra com os paizinhos e maezinhas portuguesas Teresa. Não aprecio é que alguns para parecerem modernaços, ou porque não sabem envelhecer, estejam a enganar os filhos. Também não se trata de ter ou não ter um curso superior, mas sim de perceber que ser youtubber não é profissão. Infelizmente há muitos progenitores que não vêem além do umbigo e isso só prejudica os filhos. É contra esses que me insurjo
Francamente, Carlos, eu não sei o que é um youtubber. E os meus "cactos" são sensatos como o pai.
EliminarEu bem lhe dizia que os seus "cactos" não lhe dariam ouvidos, Teresa:-)
EliminarAgora imperdoável é uma fã das novas tecnologias como a Teresa, não saber o que é um youtubber...
Eu sou um zero à esquerda no que respeita as novas tecnologias, mas eu trocava todos os meus conhecimentos inúteis para ser uma perita nas tecnologias que tanto me fascinam.
EliminarNão faço ideia que alguém possa ser profissional no YouTube, portanto, peço-lhe mais uma vez, Carlos, que me explique.
Sempre tivemos certos paizinhos a querer fazer dos filhos vedetas, isto dos youtubers é a fruta da época.
ResponderEliminarClaro está que os pais limitam-se a reproduzir as suas "não resoluções" nos filhos, relacionamente, como bem diz o Carlos, são ventos e tempestades que virão a ser colhidos.
A situação ilustrada não será uma referência à generalidade dos pais portugueses, nem de qualquer outra nacionalidade, pois o disfuncional e o pseudo-adaptado, apesar de serem muito exuberantes, não são a regra.
Liberdade de escolha do futuro, sempre, mas, por vezes, um "ó filho/a tem juízo" é o que distingue pais de progenitores.
Posso assinar por baixo, Francisco?
EliminarPode preparar já a caneta para assinar!
EliminarAcho que os pais estão a ser mais irresponsáveis do que os próprios filhos!
ResponderEliminarBoa semana Carlos e um beijinho.
Adélia
Isso não são pais, Carlos, são progenitores.
ResponderEliminarCoisa bem diferente.
Acredito. Mas ando, na medida do possível, a fugir ao horário:)
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