A família passeava no paredão com dois cães de grande porte. Na praia do Tamariz, em frente a um restaurante, os cães decidiram aliviar os intestinos. Um dos membros da família pegou num balde de uma das criancinhas, foi à praia, encheu o balde de areia e despejou-o sobre os dejectos. Limpar? Está quieto!
Uma mulher do grupo repreendeu-o:
- Para que estás a perder tempo com isso? Vamos embora! A Câmara amanhã limpa, que é para isso que pagamos impostos.
E lá continuaram, tranquilamente, o passeio familiar dominical.
Há gente assim. Infelizmente muitos mais do que se pensa. Há tempos o meu vizinho viu uma "senhora" que mor na rua de trás a passear o cão junto da nossa porta, onde fez as suas necessidades. Depois a dita senhora foi para casa com o cão. o meu vizinho pegou num saco plástico, apanhou os dejetos do animal, atou o saco e foi pô-lo na caixa do correio da mulher. Até hoje não voltámos a vê-la por aqui.
ResponderEliminarAgora imagine essa família e o cão num restaurante.
ResponderEliminarSão essas pessoas que "dão má fama" aos portugueses em geral.
Família de porcos?
ResponderEliminarExcepto os cães, digo eu.
Mau de mais! Tive alunos (de "boas" famílias) que também me diziam «as contínuas que limpem que é para isso que lhes pagamos» - nem queira saber quem limpava depois! E os paizinhos que viessem cá ralhar comigo, que "levavam" também para contar...
ResponderEliminarOra aí está um assunto que me "encanita"!!?
ResponderEliminarA frase tem um ?,mas eram 3 !!!
ResponderEliminarIsto hoje está difícil,"eram" não,a palavra certa é : "são".
ResponderEliminarPois é mas o filme era só um...
EliminarNormalmente quem diz que paga impostos são os que vivem à custa dos outros. É por isso que eu mando sempre as minhas bocas quando alguém diz que não quer factura. Na minha rua e adjacentes ninguém leva sacos de plástico para os passeios higiénicos.
ResponderEliminarAqui mamava com uma multa de 600 rufas para aprender a não ser porco
ResponderEliminarAfinal o nosso Friedrich Nietzsche tinha razão: as mulheres ainda são mais bárbaras do que os homens (eu acrescento: mais porcas).
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