Vasco Pulido Valente regressou às crónicas, após uma longa pausa estival. De há muito que deixei de me preocupar com o senhor do canto do Gambrinus. Ou com a quantidade de whiskey que ele emborca antes de começar a escrever.Desde que Pulido Valente deixou de ter piada e passou a ser bota-abaixista , ignorei-o.
Gente que apregoa ser livre, porque ganha a vida a dizer mal de toda a gente, interessa-me pouco. E não me interessa nada mesmo, quando nada fez de positivo na vida.
Pois, como escrevia, VPV voltou às crónicas. E marcou o seu regresso com uma violenta crónica contra Guterres, apontando-lhe apenas defeitos, sem que lhe encontrasse uma virtude.
Nada que me espante, pois é apenas a confirmação de que Pulido Valente escreve por despeito, mas também com muita frustração, por nunca ter passado de um historiador mediano que escreve umas graçolas e em nada ter contribuído para melhorar o país.
Pulido Valente é como uma alcoviteira bêbada, que passa os dias na taberna para se penitenciar pelo mal que fez na véspera. Não é Pulido, nem Valente e o seu nome próprio devia ser Vómito e não Vasco.