Que Passos Coelho é um bandalho cuja palavra vale menos do que a de um criminoso de delito comum, já todos sabíamos. Não era preciso, por isso, dar-se ao trabalho de demonstrar mais uma vez que um acordo para ele, só se cumpre se der jeito.
Não há pois razão para abrir a boca de espanto, quando ouvimos Passos Coelho atribuir a este governo a responsabilidade pelos problemas do BANIF, da CGD ou do Novo Banco.
Passos Coelho sofre de infantilismo. Nunca assumiu responsabilidades, nem cresceu para além das paredes dos prostíbulos. Comoveu-se com a falsa história de uma rameira que lhe dizia ter seguido a mais antiga profissão do mundo, porque fora violada pelo padrasto ficara grávida e blá blá blá.
Quando descobriu que a prostituta o enganara sentiu-se traído e decidiu trocar as aspirações musicais pela política, seguindo o mesmo método da prostituta que o enganara para lhe sacar uma gorjeta.
Para ele a mentira começou por ser um meio para atingir um fim, mas rapidamente evoluiu para moeda de troca de favores.
A partir de determinado momento tornou-se tão banal, que ficou incapaz de discernir entre realidade e ficção. No mundo de fantasia de Passos Coelho, de que ele é o centro, não há espaço para a autocrítica, para assumir erros, nem para o reconhecimento da culpa. Essa é sempre dos outros.
Já vi paranóicos internados em hospícios por muito menos!
Não há pois razão para abrir a boca de espanto, quando ouvimos Passos Coelho atribuir a este governo a responsabilidade pelos problemas do BANIF, da CGD ou do Novo Banco.
Passos Coelho sofre de infantilismo. Nunca assumiu responsabilidades, nem cresceu para além das paredes dos prostíbulos. Comoveu-se com a falsa história de uma rameira que lhe dizia ter seguido a mais antiga profissão do mundo, porque fora violada pelo padrasto ficara grávida e blá blá blá.
Quando descobriu que a prostituta o enganara sentiu-se traído e decidiu trocar as aspirações musicais pela política, seguindo o mesmo método da prostituta que o enganara para lhe sacar uma gorjeta.
Para ele a mentira começou por ser um meio para atingir um fim, mas rapidamente evoluiu para moeda de troca de favores.
A partir de determinado momento tornou-se tão banal, que ficou incapaz de discernir entre realidade e ficção. No mundo de fantasia de Passos Coelho, de que ele é o centro, não há espaço para a autocrítica, para assumir erros, nem para o reconhecimento da culpa. Essa é sempre dos outros.
Já vi paranóicos internados em hospícios por muito menos!