Há muito se suspeitava que o Cofre da Previdência dos Funcionários do Estado tinha um segredo só conhecido por alguns. Pelo menos desde 2012, quando Tomé Jardim iniciou as reuniões secretas, aumentou o número de funcionários, geriu o cofre de uma forma ruinosa e os lucros passaram a prejuízos.
Maria Luís Albuquerque foi informada de tudo, mas aos costumes disse nada.
Agora ficou a saber-se que o juiz Carlos Alexandre recebeu 4 mil euros de empréstimo à revelia dos estatutos. Com carácter urgente e confidencial.
O Ministério Público confirma que está a investigar a gestão desta entidade de utilidade pública por suspeitas de burla, participação económica em negócio e abuso de poder.
O Ministério Público confirma que está a investigar a gestão desta entidade de utilidade pública por suspeitas de burla, participação económica em negócio e abuso de poder.
Vale a pena ver o que Sexta às 9 investigou e constatar o silêncio de Tomé Jardim e Carlos Alexandre.