Palavras que chegam em ondas, envoltas no cheiro da maresia
segunda-feira, 21 de novembro de 2016
A máquina de fazer jornalistas
Hoje em dia, quando leio jornais, ou vejo televisão ( especialmente a do militante nº1) , suspiro para que esta máquina entre rapidamente nas redacções. Ficávamos todos a ganhar. Às tantas, até o arquitecto Saraiva...
Será mesmo?! Entendo a sua perplexidade ou mesmo mais que isso perante o nosso serviço noticioso. Mas o bom jornalismo não se deixa substituir por máquinas. O que queremos não são autómatos (de alguma forma já os temos em quem diz o que lhe foi encomendado) isentos - e nesse aspecto melhores que o automatismo de encomenda. Queremos gente bem formada e isenta a fazer o seu trabalho de investigação e problematização de questões que é, indubitavelmente, um trabalho humano e não maquinal, feito por pessoas e para pessoas. Seres pensantes. Penso que será isto.
Será mesmo?! Entendo a sua perplexidade ou mesmo mais que isso perante o nosso serviço noticioso. Mas o bom jornalismo não se deixa substituir por máquinas. O que queremos não são autómatos (de alguma forma já os temos em quem diz o que lhe foi encomendado) isentos - e nesse aspecto melhores que o automatismo de encomenda. Queremos gente bem formada e isenta a fazer o seu trabalho de investigação e problematização de questões que é, indubitavelmente, um trabalho humano e não maquinal, feito por pessoas e para pessoas. Seres pensantes. Penso que será isto.
ResponderEliminarEstava a brincar, Bea. Obviamente que não há máquina nenhuma que substitua o bom jornalismo
EliminarTem ouvido e lido cada calinada que até custa acreditar!
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