O Correio da Manha foi o único jornal generalista português que não manifestou solidariedade com o Charlie Hebdo.
Essa atitude já seria suficiente para explicar o tipo de jornalismo que se pratica naquele pasquim adorado pelos tugas.
O CM , no entanto, foi mais longe e mostrou aos seus leitores que grassa uma grave doença entre os jornalistas que por ali vomitam ódio e vingança, em vez de se limitarem a fazer jornalismo.
Reparem nas chamadas de capa.
Nem sequer referem o Charlie Hebdo. O maior destaque vai para o "amigo de Sócrates" ( o ex- pm é, para quem faz o CM, uma obsessão de adolescentes a caminho da delinquência) e no topo da página um sublinhado para a doença de Laura Passos Coelho.
Esta gente devia deitar-se no divã de um psiquiatra, porque sofre de doença incurável do foro psiquiátrico.
Não é por acaso que a sua mais epidermicamente insuportável repórter/jornalista se chama Laranjo e tem nome próprio de personagem de telenovela(Tânia). Uma combinação explosiva.