Isso depende exclusivamente de nós. Se continuarmos a viver como ruminantes, satisfeitos com os elogios dos gestores do bom aluno, que nos exibe em Bruxelas como macaquinhos obedientes, acéfalos e amorfos, 2015 será apenas melhor do que 2016.
Se queremos que 2015 seja melhor do que os últimos três anos, temos de xurdir e deixar a zona de conforto, para reclamarmos mais justiça, mais democracia e mais equidade na distribuição da austeridade.