A direita está indignada porque António Costa aplaudiu a vitória do Syriza e não se pronunciou sobre a derrota do PASOK, o seu partido irmão.
Alto e pára o baile!
Já que clamais fraternidade, tenho a dizer-vos uma coisa. Eu nunca defenderia um meu irmão que humilhasse a minha família aliando-se a um grupo de bandidos e condenasse inocentes à fome, para ficar com a herança. Foi isso que o PASOK fez, quando se aliou à direita. Ficou sem herança e sem poder e foi muito bem feito.
E vocês, beatos e ratas de sacristia, condoídos com o silêncio de Costa? Já lançaram uma petição para ilibar o Ricardo Salgado que roubou milhares de portugueses com falcatruas?
Não sou beata nem rata de sacristia portanto não respondo ao postal. Mas olhe que fiquei sem uma herança, que pertencia ao meu pai, porque a minha avó foi enganada pelo meu tio. Mas, mesmo assim, não meti ninguém em tribunal, porque nada me faltará. Só paciência para aturar estas sanguessugas e imbecis. E também para suportar um corrector de texto, que me quer submeter aos americanos e brasileiros. E como sempre continuo precisa, concisa e sucinta como exigiam quando fazia testes, exames, ou frequências. Serei algarvia até morrer.
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ResponderEliminarNa mouche, Carlos! Se tiver paciência, leia aqui um suposto ex-jornalista que escreve nos blogues Sol.
ResponderEliminarhttp://comunidade.sol.pt/blogs/sino/archive/2015/01/28/A-vit_F300_ria-do-Syrisa-em-Portugal.aspx
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ResponderEliminarCarlos desculpe lá discordar de si, mas acho que este seu texto devia ser para todos e não apenas para «beatos e ratas de sacristia».
ResponderEliminarDepois, quer queira quer não, e por mais voltas que queira dar. Esta atitude do António Costa de querer cavalgar a onda pela vitória (alheia) do Syriza, quando o seu partido irmão, o Pasok, foi pulverizado nas urnas, não passa de autêntico oportunismo político.