Ontem, na TVI 24, Constança Cunha e Sá dizia que estamos a ser governados por um bando de loucos. Também já pensei assim, mas os factos têm vindo a demonstrar que a corja que nos governa não é apenas um bando de loucos, mas sim um grupelho miserável de traidores que odeiam Portugal e os portugueses.
Esta corja capitaneada por um pm ( esse sim, com grandes probabilidades de ser louco, em função da sua história familiar...) vingativo, sabe muito bem o que anda a fazer. O seu único objectivo é destruir o país e a nossa identidade. Com a cumplicidade de Aníbal, o mouro que gere o guito da campanha anti portuguesa, generosamente oferecido pelos seus amigos do BPN, o primeiro ministro vai talhando o modelo de destruição dos portugueses e de um país com séculos de História:
-corta os feriados mais simbólicos da nossa História sem qualquer explicação plausível, apenas porque sim;
- trata os portugueses como um grupo de imbecis e mentecaptos que deve ser punido por ter andado a viver acima das suas possibilidades;
- tem como programa do governo o empobrecimento dos portugueses;
- vai com frequência a Berlim pedir conselhos para governar e autorização para aplicar medidas em Portugal;
- coloca-se constantemente do lado dos países do Norte, contra o seu próprio povo e...
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aplaude desta forma miserável, ignóbil e antipatriótica, as medidas de austeridade que os países ricos nos impõem, congratulando-se que assim seja... não pode ser português!
Pedro Passos Coelho pertence àquele grupo de retornados, sobre o qual já aqui escrevi, que jurou vingar-se da descolonização. Ele não governa, vinga-se. Cada medida que toma é, sistematicamente, anunciada (ainda que de forma subliminar) como punitiva. Estou mesmo tentado a dizer que Coelho se baba de gozo cada vez que faz cortes.
É em volta deste indivíduo desequilibrado- acolitado por uma loira de méritos muito duvidosos e um marroquino que é um traste- que se move um conjunto de ministros que sabe muito bem o que anda a fazer. Como Pires de Lima, por exemplo, que em silêncio vai levando a água ao seu moinho.