Fui à caça. Ainda andava à procura da primeira presa quando um coelho se plantou à minha frente. Apoiado nas duas patas trazeiras, estendeu-me uma das patas dianteiras para me cumprimentar. Fiz-me desentendido. Apontei a arma e preparei-me para disparar. No momento em que ia a premir o gatilho, ouvi um estampido. Era o despertador. Salvou-se um coelho, mas frustraram-se as expectativas de alguns milhões de portugueses.
domingo, 23 de março de 2014
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