António José Seguro, acossado pelos inúmeros movimentos uninominais e unipessoais que alegre e por vezes inconscientemente pulverizam a esquerda e dão trunfos à direita, estava a precisar de miminhos. Olhou em volta e, não vendo ninguém disposto a suprir-lhe as carências, aceitou o colinho de Passos que em troca, só lhe pediu: assina aqui a redução do IRC que eu dou-te miminhos até ao final do ano e, se te portares bem, ainda te deixo assinar o programa cautelar.
Quem também andava a precisar de miminho depois do relatório PISA e do fracasso da prova de avaliação dos professores era Nuno Crato. Telefonou a Poiares Maduro e ele prometeu-lhe uma entrevista na RTP. Nuno lá foi, todo lampeiro e, perante um super indulgente José Rodrigues dos Santos, disse as mentiras e patacoadas que bem entendeu, enquanto o jornalista escritor lhe afagava suavemente os caracóis.
Terminou pois, em verdadeiro espírito natalício, um dia que já tinha começado bem, com a polícia a entrar nas escolas para dar miminhos aos professores. Um hábito que remonta ao Estado Novo, com a única diferença de, à época, a polícia ser mais culta: entrava nas Universidades e só dava miminhos aos estudantes.
O dia só terá começado mal para quem leu o DN ao pequeno almoço.Deparar com o descabelado Braga de Macedo a proferir do alto da sua infinita arrogância, uma série de dislates, não é coisa que se recomende. E, muito menos, dizer que os juízes do TC não são ajuizados.
Desejo-vos uma noite cheia de miminhos e colinhos, para que este espírito natalício se prolongue durante a quadra festiva.
Amen!
Quem também andava a precisar de miminho depois do relatório PISA e do fracasso da prova de avaliação dos professores era Nuno Crato. Telefonou a Poiares Maduro e ele prometeu-lhe uma entrevista na RTP. Nuno lá foi, todo lampeiro e, perante um super indulgente José Rodrigues dos Santos, disse as mentiras e patacoadas que bem entendeu, enquanto o jornalista escritor lhe afagava suavemente os caracóis.
Terminou pois, em verdadeiro espírito natalício, um dia que já tinha começado bem, com a polícia a entrar nas escolas para dar miminhos aos professores. Um hábito que remonta ao Estado Novo, com a única diferença de, à época, a polícia ser mais culta: entrava nas Universidades e só dava miminhos aos estudantes.
O dia só terá começado mal para quem leu o DN ao pequeno almoço.Deparar com o descabelado Braga de Macedo a proferir do alto da sua infinita arrogância, uma série de dislates, não é coisa que se recomende. E, muito menos, dizer que os juízes do TC não são ajuizados.
Desejo-vos uma noite cheia de miminhos e colinhos, para que este espírito natalício se prolongue durante a quadra festiva.
Amen!