Acabo de saber os resultados das eleições alemãs. Ao contrário do que a histeria das últimas semanas deixava adivinhar, os resultados não terão qualquer influência directa em Portugal. Daí, que Merkel ganhar com maioria absoluta ou não seja igual ao litro.
No entanto, o desaparecimento do FDP do Bundestag não deixa de ser uma relativa surpresa. Se nos lembrarmos que o FDP é o partido com mais anos de governação na Alemanha e que ainda nas eleições de 2009 teve mais de 14 por cento dos votos, esta derrota assume ainda maior expressão e significado. E se nos lembrarmos que foi Merkel a principal responsável pelo desaparecimento do seu parceiro de coligação, poderemos fazer algumas extrapolações...
No entanto, o desaparecimento do FDP do Bundestag não deixa de ser uma relativa surpresa. Se nos lembrarmos que o FDP é o partido com mais anos de governação na Alemanha e que ainda nas eleições de 2009 teve mais de 14 por cento dos votos, esta derrota assume ainda maior expressão e significado. E se nos lembrarmos que foi Merkel a principal responsável pelo desaparecimento do seu parceiro de coligação, poderemos fazer algumas extrapolações...
Ao olhar hoje para a Alemanha, talvez Paulo Portas perceba que o destino do CDS em 2015 pode ser o mesmo do FDP alemão.
O mesmo se diga do PS. Seguro não é alternativa- como não era o lider do SPD Peer Steinbrucker- mas, quanto a isso, o próximo domingo poderá ser muito clarificador.