O documento de compromissos assinado durante a Rio+20 chama-se
" O futuro que queremos".
Obviamente, tem-se prestado a inúmeras críticas, pois não corresponde àquilo que a maioria dos cidadãos quer, mas sim ao que um grande número de países exige que se cumpra, para defender os interesses económicos e financeiros de cada um.
É consensual que "O futuro que queremos", defendido pela maioria dos governantes ocidentais, é aquele em que os governos não se comprometam com metas a atingir e vão empurrando os problemas com a barriga, adiando a sua resolução para as gerações futuras.
"Daqui a duas ou três gerações, o futuro que eles querem resumir-se-á à destruição das florestas tropicais e privatização dos recursos naturais como a água e as energias renováveis"- comenta uma jornalista chilena.