Na Universidade de Verão do PSD, Jorge Moreira da Silva- um dos vice-presidentes laranja- propôs que a carga fiscal sobre os trabalhadores fosse aliviada, taxando as emissões de carbono das empresas.
A criação da Taxa de Carbono tem ganho força no seio da ONU- de que Moreira da Silva é director na área da Economia e das Alterações Climáticas- mas a maioria dos governos mantém-se renitente à sua aplicação.
De acordo com as informações fornecidas pelo próprio, a Taxa do Carbono seria suficiente para não esbulhar os portugueses de metade do subsídio de Natal. Perante este dado pergunta “o Público”:
“Afinal, porque não está Moreira da Silva neste elenco governamental?”
A resposta é muito simples e dá-se em duas penadas:
1)Este governo sofre do complexo dos irmãos Metralha. Eles podiam ganhar a vida honestamente, trabalhando, mas para quê se podem obter dinheiro de forma mais célere e menos trabalhosa, fazendo assaltos?
Ora, seguindo idêntico raciocínio, por que carga de água iria o governo perder tempo e comprar uma guerra com as empresas poluidoras ( é bom não esquecer que uma das empresas administradas por PPC antes de ser presidente do PSD foi punida com diversas multas por prática de infracções ambientais…) se tinha ali à mão de semear o expediente do corte de subsídio de Natal de quem trabalha, sem ter de se chatear, nem ouvir protestos? Como o totoloto, sacar dinheiro a quem trabalha é fácil, é barato e dá milhões!
A criação da Taxa de Carbono tem ganho força no seio da ONU- de que Moreira da Silva é director na área da Economia e das Alterações Climáticas- mas a maioria dos governos mantém-se renitente à sua aplicação.
De acordo com as informações fornecidas pelo próprio, a Taxa do Carbono seria suficiente para não esbulhar os portugueses de metade do subsídio de Natal. Perante este dado pergunta “o Público”:
“Afinal, porque não está Moreira da Silva neste elenco governamental?”
A resposta é muito simples e dá-se em duas penadas:
1)Este governo sofre do complexo dos irmãos Metralha. Eles podiam ganhar a vida honestamente, trabalhando, mas para quê se podem obter dinheiro de forma mais célere e menos trabalhosa, fazendo assaltos?
Ora, seguindo idêntico raciocínio, por que carga de água iria o governo perder tempo e comprar uma guerra com as empresas poluidoras ( é bom não esquecer que uma das empresas administradas por PPC antes de ser presidente do PSD foi punida com diversas multas por prática de infracções ambientais…) se tinha ali à mão de semear o expediente do corte de subsídio de Natal de quem trabalha, sem ter de se chatear, nem ouvir protestos? Como o totoloto, sacar dinheiro a quem trabalha é fácil, é barato e dá milhões!
(Eu sei que há uma grande diferença... os irmãos Metralha assaltavam bancos e este governo assalta cidadãos indefesos, mas isso agora é irrelevante...)
2) Por outro lado, a proposta de Moreira da Silva só iria trazer problemas ao governo. É muito mais eficaz colocar na Rua do Século uma ministra que tome medidas folclóricas. Convenhamos que a aversão da ministra Cristas ao símbolo fálico das gravatas (provocam-lhe suores frios) foi uma tirada propagandística de grande mestria. É ineficaz, mas muito mais popularucha e fácil de tomar, do que medidas que, além de serem benéficas para o ambiente, ainda teriam a vantagem de aliviar as já tão depauperadas finanças dos trabalhadores portugueses.
2) Por outro lado, a proposta de Moreira da Silva só iria trazer problemas ao governo. É muito mais eficaz colocar na Rua do Século uma ministra que tome medidas folclóricas. Convenhamos que a aversão da ministra Cristas ao símbolo fálico das gravatas (provocam-lhe suores frios) foi uma tirada propagandística de grande mestria. É ineficaz, mas muito mais popularucha e fácil de tomar, do que medidas que, além de serem benéficas para o ambiente, ainda teriam a vantagem de aliviar as já tão depauperadas finanças dos trabalhadores portugueses.
É verdade que há muitos anos (desde Elisa Ferreira), nunca mais tivemos nenhum ministro do Ambiente com visibilidade e peso político but... who cares?
Ministros que servem um patrão, que tomam opções de classe, que estão no poder apenas para favorecerem os poderosos que mandam de facto no mundo. Vendidos e desonestos!
ResponderEliminarOs competentes, raramente fazem parte do Governo... essa dos irmãos metralha, está boa... é isso mesmo, é sempre mais apetitoso o dinheiro fácil
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