45 por cento dos miúdos com menos de 14 anos não sabe localizar Portugal no mapa, com recurso à Rosa dos Ventos. Faz muita diferença? Talvez não, mas a avaliar pelo número de marinas existentes em Portugal, talvez não fosse má ideia ensiná-los a localizar o pais com recurso a esse "instrumento" de antanho. Além disso, para que servem disciplinas tão inúteis como História, Filosofia e Geografia? Só mesmo para chatear os putos e roubar-lhes tempo que pode ser muito mais útil no adestramento digital em jogos de computadores;
40 por cento não sabe ( ou não consegue) saltar à corda, nem dar uma cambalhota. Saltar à corda é apenas um entretenimento que não serve para nada,pois brincar na rua é perigoso e os putos hoje podem fazer isso nos jogos de computador. Já quanto à cambalhota, seria melhor que não a menosprezassem, pois dar uma "cambalhota" é uma coisa de que eles vão certamente gostar quando forem mais velhinhos;
Uma elevada percentagem não consegue interpretar um texto, dá erros ortográficos e gramaticais de forma desmesurada e, em matéria de cálculo revela parecenças com um computador: Bloqueia. Qual é o problema? Se os computadores e os telemóveis bloqueiam, por que razão os putos não podem bloquear? E para que lhes serve saber escrever sem erros gramaticais e ortográficos, se têm o Google sempre à mão?
Claro que não há razões para nos preocuparmos e os paizinhos estão totalmente ilibados de culpas nesta matéria. Os professores é que são incapazes e o ensino em Portugal é deficiente.
Obviamente que a falta de acompanhamento dos pais e a (alegada ) falta de tempo para apoiar as criancinhas nada tem a ver com o insucesso escolar. O sistema de ensino que atafulha as criancinhas de conhecimentos inúteis é que está totalmente desfazado da realidade. Virtual, obviamente...
EM TEMPO: a maioria dos jornalistas não leu, ou não soube interpretar o relatório de aferição, caso contrário, não o teria deturpado com afirmações do estilo " 72 % dos alunos do 5º ano não conseguiram identificar o rio Mondego"
É que faltou esclarecer os leitores que essa identificação era feita a partir de uma questão sobre o Tratado de Tordesilhas. Só que os jornalistas devem ter andado a copiar-se uns aos outros e basta um ter escrito um erro para os outros irem atrás.
EM TEMPO: a maioria dos jornalistas não leu, ou não soube interpretar o relatório de aferição, caso contrário, não o teria deturpado com afirmações do estilo " 72 % dos alunos do 5º ano não conseguiram identificar o rio Mondego"
É que faltou esclarecer os leitores que essa identificação era feita a partir de uma questão sobre o Tratado de Tordesilhas. Só que os jornalistas devem ter andado a copiar-se uns aos outros e basta um ter escrito um erro para os outros irem atrás.