... ou os sindicatos foram "comidos" pelo Pires de Lima no negócio da TAP?
É que o caderno de encargos publicado no DR não prevê a proibição de despedimentos, nem exige a manutenção da sede da TAP em Portugal.
Quem negoceia com gente sem palavra arrisca-se a ser vigarizado.
Carlosamigo
ResponderEliminarHoje não venho comentar, venho só INFORMAR
O teu excelente texto intitulado E se houvesse um atentado em Portugal? que tive o prazer e a honra de publicar na nossa Travessa tem sido um êxito! E com toda a razão. Convido-te a passar por lá para veres. Uma vez mais um grande MUITO OBRIGADO!!!!!
Abç
Pois é, "quem dorme com animais vadios, acorda com pulgas"!....
ResponderEliminarDorme bem, amigo meu :)
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarCarlos, desculpe lá fazer de advogado do diabo, mas no caderno de economia do Expresso de 17/1/2015, na sua página 10 li o seguinte:
ResponderEliminar«Entre as exigências que constam do documento (caderno de encargos)...a manutenção da sede e direcção em Portugal...num acordo assinado entre nove sindicatos, que não haverá despedimento colectivo durante 30 meses ou enquanto o Estado mantiver a posição accionista com que ficará depois da privatização (34%)».
Se o caderno de economia do Expresso estiver errado ou mal informado, darei sem qualquer problema o braço a torcer.