Para além de outros méritos, a candidatura de António Costa à liderança do PS deu a oportunidade a alguns ingénuos que ainda acreditavam que o PS de Seguro seria diferente do PSD de Coelho, perceber que andavam iludidos.
Apenas dois exemplos da geminação entre Seguro e Coelho:
1- Ao dizer, em entrevista à RR, que "agora" se sente como um pássaro fora da gaiola com liberdade para dizer o que pensa, Seguro confessou que anda há três anos a mentir aos portugueses. Para líder do maior partido da oposição, não poderia haver melhor cartão de visita para mostrar falta de carácter.
2- Em todo este processo pré-eleitoral interno, Seguro tem mostrado que além de ser teimoso, velhaco e incapaz de dialogar internamente, o seu único argumento para se manter na liderança são os estatutos. Na minha terra costuma dizer-se que uma pessoa sem argumentos é "muito poucachinha".
Ainda bem que Costa obrigou Seguro foi obrigado a tirar a máscara. Agora, ninguém que vote no PS, em próximas legislativas, pode dizer que foi enganado