Mais uma notícia que demonstra bem como os socialistas, quando chegam ao poder. fazem a política de direita ( o resto do discurso esqueci-me mas vou ali ler o Avante!) ou, como garante a direita, são despesistas e incompetentes que delapidam as contas públicas.
"Programa Escolhas, criado pelo governo Guterres, distinguido com prémio internacional, como exemplo de eficiência de políticas públicas"
"Programa Escolhas, criado pelo governo Guterres, distinguido com prémio internacional, como exemplo de eficiência de políticas públicas"
Escusa de ler o Avante, é o Assis que o diz
ResponderEliminarNão costumo ligar ao que dizem os dinossauros
EliminarBoa! Esta e tantas outras políticas "despesistas" que resultaram, e continuam, mas que a mentira instituída teima em esconder ou ignorar.
ResponderEliminarPor ser bom é que foi mantido estes anos todos, Carlos.
ResponderEliminarNão será assim?
Tenho por António Guterres muita consideração, por ser católico como eu, ter uma boa formação moral e valores de solidariedade e de humanismo irrepreensíveis, por isso mesmo penso até que foi a personalidade portuguesa que após o 25/4 estava mais bem preparada para ser 1.º Ministro. E até fez coisas boas, como o ex. das políticas que acima dá, a criação da loja do cidadão, o rendimento mínimo garantido, mais tarde rendimento social de inserção e a abolição das portagens na CREL, que infelizmente foram repostas.
ResponderEliminarMas existe o reverso da medalha. O problema de António Guterres é que pensava que era 1.º Ministro de um país rico cheio de petróleo e com uma população instruída e culta, como é por ex. a Noruega, o que infelizmente não é o caso de Portugal. Então pôs-se a gastar o dinheiro que Portugal tinha e não tinha, o que fatalmente conduziu o país a um pântano que ele não teve coragem nem habilidade de enfrentar e por isso deu de frosques. A mim parece-me que tal desfecho se deve ao despesismo ou à incompetência ou às duas coisas juntas.
Também é curioso que foi em governos liderados por secretários-gerais do PS (1978 e 1983 Mário Soares e 2011 José Sócrates), que o país se aproximou perigosamente da bancarrota e solicitou auxílio do FMI. E se assim foi, foi porque os governos ou foram incompetentes ou despesistas ou as duas coisas juntas.