Começa amanhã na Póvoa de Varzim. Uma oportunidade excelente para desanuviar durante três dias. Para mais pormenores, siga por aqui
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Afinal, as mulheres não são as culpadas da crise!
Quero aqui penitenciar-me, perante as leitoras do CR, por ter afirmado que a culpa da crise é das mulheres.
Como as imagens que se seguem documentam, afinal a culpa da crise é dos homens. Vejam só a quantidade de gravatas que eles precisam para serem felizes...
Já as mulheres, coitadas, contentam-se com uns trapinhos...
Como as imagens que se seguem documentam, afinal a culpa da crise é dos homens. Vejam só a quantidade de gravatas que eles precisam para serem felizes...
Já as mulheres, coitadas, contentam-se com uns trapinhos...
Avé Maria, cheia de graça...
Fonte normalmente bem informada garantiu ao CR que se a Fé de Assunção Cristas não resolver os problemas da seca, a ministra do Ambiente e actividades correlativas - como produção de leis de arrendamento- encara a hipótese de recorrer à dança da chuva, a fim de evitar o pedido de auxílio à União Europeia.
Enquanto isso, o Conselho de Administração da AR concluiu que é mais barato beber água engarrafada, do que água da torneira. As empresas de água engarrafada agradecem o desvelo dos membros do CA na protecção dos seus interesses.
Sendo cidadão cumpridor no pagamento de impostos que, por via indirecta, paga ao CA da AR,tenho direito de me indignar e exigir a esses senhores que sejam sérios nas análises de custos que fazem. Os impactos ambientais resultantes dos processos de recolha, engarrafamento, transporte, armazenamento, etc são gravíssimos e representam custos elevados, mas não foram equacionados.
A água engarrafada tem custos elevadíssimos na economia do país, quando a água canalizada tem a mesma ou mais qualidade que a engarrafada e sem ter os mesmos custos e impactos ambientais e económicos. A pressão daas empresas impede a tomada de medidas e isso talvez justifique a falta de seriedade do estudo realizado pelo CA da AR.
Este triste episódio aquífero permite-nos, por outro lado, perceber que deve ser o mesmo tipo de raciocínio que preside aos constantes e superlativos aumentos dos transportes. O ministro Álvaro deve pensar que 2+2 ainda são 4, como lhe ensinaram na escola, mas está enganado e atrasado no tempo. As pessoas sabem fazer contas e muitas concluem que sai mais barato ir para o emprego de automóvel do que de transportes públicos, embora saibam ( ao contrário do dr. Álvaro) que isso tem custos ambientais elevados.
Amanhã tentarei fazer um esforço para explicar aos senhores do CA da AR, ao ministro Álvaro e restante comandita governativa como devem ser feitas as contas sobre os custos ambientais. Admito que percebam a explicação, mas duvido que alterem a sua forma de fazer contas, porque isso não iria agradar às empresas que lucram balúrdios com o negócio das águas engarrafadas.
Por isso, quem vai agora rezar uma Avé Maria a pedir a Nossa Senhora que corra com esta malta instalada em S. Bento, sou eu. Se não resultar, passo ao plano B... como a ministra Cristas.
Passiva é a tua tia, pá!
Quando leio notícias como esta, fico com a sensação que esta malta começa a beber em jejum. Ou então chuta na veia...
Maria Ruim
Ainda na sequência do post que ontem escrevi sobre a actuação da dupla Maria Rui / Vítor Gaspar no caso TVI, chamo a vossa atenção para este post de Ana Gomes. É que ela lembra uma outra acção da ex-jornalista, em relação a ferro Rodrigues, de que já me esquecera. Vejam lá do que estes jornalistas que viram burrocratas são capazes quando sentem o cheiro do poder.
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